terça-feira, 23 de julho de 2013

Revista Mal Estar e Subjetividade - A psicanálise face ao hedonismo contemporâneo

Revista Mal Estar e Subjetividade - A psicanálise face ao hedonismo contemporâneo

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482009000400004

CONSEQUENCIAS DO ANTICONCEPCIONAIS


Dr. Alvaro Fernando Polisseni  - Médico Ginecologista


Consequências:
11)      Bloqueiam a área cerebral  hipitálamo-hipofisário. Evitando a produção de hormônios que estimulam o ovário. Essas glândulas ficam no cérebro, o homem não tem esse problema que mexe no cérebro!!!)
22)      Inibi a produção de muco cervical. No período fértil favorece a subida do espermatozóide. Torna a mulher seca para não permitir a subida do esperma.
33)      Altera a motivação das trompas e a nutrição dentro delas.
44)      Diminui o crescimento do endométrio, parte interna do útero responsável para acomodar o embrião. Se engravidar não segura o embrião, aborta. Junto com amenstrução, nos primeiros dias.
55)      Diminuição da libido, absorve menos vitamina B6, que forma a serotonina do cérebro. (possuem hormônio andrógeno masculino)

Efeitos colaterais:
11)      Náuseas
22)      Vômito
33)       Irritabilidade, nervosismo e depressão
44)      Ganho de peso (predisposição individual)
55)      Aumento de varizes
66)      Aumento de volume das mamas
77)      Redução do fluxo menstrual
88)      Acne, pele oleosa e hipertricose.
A vida é dada por Deus, mas é só emprestada   você um dia irá devolver para ele. E qual o estado da mesma? Que acredite ou não é assim.
Não julgo ninguém, mas a minha missão é orientar e aceitar as pessoas como elas são. Cada um faz o que quer.

Beijos e seja  feliz!    Existe pessoas sem a mínima maturidade para dialogar. Se diz cabeça mas é oca! Não tem argumentos.  Fica a diga. Valeu!  http://www.acessa.com/mulher/arquivo/sexualidade/2005/04/22-pilula/


Anticoncepcionais e suas consequências


Receptividade uterina debilitada é um mecanismo pelo qual as pílulas anticoncepcionais orais exercem suas ações contraceptivas



Em meio a um debate atual entre os ativistas pró-vida sobre se classificar a pílula anticoncepcional como abortiva ou contraceptiva, ativistas pró-aborto publicaram uma declaração oficial confirmando que a pílula anticoncepcional impede a implantação de embriões, provocando assim abortos.

Num suplemento à sua edição de novembro de 2008, a mais importante revista de saúde reprodutiva, a Fertility and Sterility, publicou declaração oficial da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (SAMR) intitulada Contracepção hormonal: recentes avanços e controvérsias.

Num resumo do desenvolvimento da contracepção nos Estados Unidos, a declaração considerou os anticoncepcionais orais o método reversível “mais amplamente utilizado”. Na “ampla variedade” de anticoncepcionais orais que são disponíveis, os “mecanismos de ação” são os mesmos, disse a declaração: “Inibição da ovulação, alteração no muco cervical e/ou modificação do endométrio, impedindo assim a implantação”.

Ativistas pró-vida que se opõem ao aborto, mas não à contracepção, há muito tempo consideram a pílula anticoncepcional como uma opção contraceptiva ética, ao contrário do DIU, que provoca abortos impedindo a implantação. Contudo, a declaração da SAMR indica claramente que
 a pílula é medicamente classificada como uma droga que age “impedindo a implantação”, causando assim a morte de um embrião fertilizado — um ser humano vivo e único.

Um grande volume de literatura apóia essa declaração, inclusive artigos de Fertility and Sterility. O mais importante deles é um estudo de 1996 feito por um grupo de ginecologistas da Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, que concluiu que “a receptividade uterina debilitada” é “um mecanismo pelo qual as pílulas anticoncepcionais orais exercem suas ações contraceptivas”.