
O Ministério da Saúde instalará, inicialmente em número de 400, máquinas distribuidoras gratuitas de preservativos, em escolas públicas do País. Elas se parecem com máquinas de refrigerante. “A proposta é estimular o comportamento seguro entre os jovens”, disse Eduardo Barbosa, diretor adjunto do programa nacional de Aids. Para o psiquiatra Içami Tiba, a medida “rompe a barreira da vergonha”. De fato, as máquinas favorecem a falta de vergonha e a devassidão e preparam o dia em que os atos libidinosos escancarados nas escolas serão aprovados ou mesmo recomendados. Ademais, nas escolas públicas a falta de disciplina muitas vezes beira a anarquia. Com essas máquinas, não é difícil conjeturar até onde se pode cair. A Revolução Cultural na escola bane qualquer educação verdadeira e visa erradicar completamente a moral da juventude.